
Iniciado no Brasil, no inicio do século 21, o Stand Up Paddle está em constante crescimento. Com a fundação da ABSUP, em 2009, hoje CBSUP - Confederação Brasiliera de Stand Up Paddle, o SUP consolidou-se no pais, promovendo Circuitos Nacionais muito competitivos desde então. Em 2011, a modalidade SUP Race iniciou-se, e com ela, muitos nomes surgiram em destaque.
Nesses 7 anos de surgimento, a categoria SUP Race vem renovando-se, ano após ano. Hoje, atletas pioneiros na modalidade, vem dividindo a raia com novas promessas do Stand Up Paddle Brasileiro.
O nome Bahia Storm foi sugerido pela atleta baiana Nicole Saback, editora do SUPBA, para representar o time dos melhores atletas do estado. A Bahia vem destacando-se, pelo sortimento de jovens atletas cheios de potencial. Nas 2 primeiras etapas do ano de 2018, 5 nomes do SUP baiano foram destaques entre os melhores do pais.

A 1ª Etapa aconteceu no mês de Junho, em Ubatuba/SP e trouxe o soteropolitano Robson Sapucaia, o Feijão, de apenas 15 anos, para o 4º Lugar do pódio, entre os monstros do SUP do Pais. Nessa Etapa, também destacamos os Atletas Kuko Santos, oriundo de Barra Grande/BA que, ficou entre os TOP 10 do Ranking e o atleta Fabricio Rodriguez, de Salvador/BA, com também 15 anos, classificado em 8º lugar na prova de Long Distance, da categoria de ELITE. O Atleta Baiano David Leão, campeão estadual em 2017, estava na Europa durante a Etapa, representando o Brasil no EUROTUR 2018, Campeonato mundial que, é realizado na Europa.

Na 2ª Etapa do Circuito Brasileiro, também em Junho, em Brasilia/DF, 3 atletas baianos ficaram entre os TOP 10 da Categoria de Elite. Foram eles, Andreson Pereira, de Ituberá/BA, atleta estreante no Circuito, em 6º Lugar, Kuko Santos em 9º Lugar e Fabricio Rodrigues em 10º Lugar. Robson Sapucaia, o Feijão, não pode participar da etapa e David Leão, estava lesionado por conta da temporada em terras europeias.

Ao longo do ano, ainda serão realizadas 3 ou 4 etapas do Circuito Brasileiro onde, nossos jovens baianos ainda irão participar de muitas disputas para, classificarem-se entre os 10 melhores atletas brasileiros de 2018. A participação deles depende de patrocínio e apoio de empresas e pessoas que, compreendem a importância do esporte para a sociedade. Os atletas que, compõe o Bahia Storn, vieram de comunidades muito carentes. A falta de suporte financeiro não destrói o sonho dos jovens que, dedicam-se aos treinos diários, sempre com esperança e fé que, irão chegar ao topo da lista dos MELHORES ATLETAS DO BRASIL.
Fonte: Elisa Hupsel/Barra Paddle

